O amor duradouro não é um estado, mas uma sucessão de trevas e luzes fascinantes. É uma perda contínua e um maravilhoso reencontro. É como o pulsar de um coração: uma sucessão de vazios? a diástole? e de cheios? a sístole. Não é estático; é feito de vagas, como o mar e como a luz. (Francesco Alberoni, Jornal I, 04/08/09)
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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3 comentários:
Só os génios são capazes de uma síntese assim.
E por ser amor, por se chamar amor, existem suores e palavras sem dizer, olhos semicerrados ao sol descubrindo-lhe a noite e esse travo nocturno que é sabor de apetite e delícia, saber olhar olhos nos olhos e sem sorriso mostrar emoção.
Gosto de ler, das palavras que aqui deixas com alma.
Ofereci-te uma prenda, sentida, guarda e reenvia.
Podes recolhê-la no meu blogue
Um abraço
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