quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Dentro de mim habita um grito

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Nos braços da tarde encardida, que inspira e expira amor, procuro-te por entre as prosas doces que atravessam as palavras. Tenho a mente despida pelo teu reflexo. Sussurro-te ao coração pedaços de mim em papel. Quando o céu estiver cinzento, adorno-te com os meus cabelos que entram pela janela mal fechada. A música ao longe, desce em camadas pelos ombros e vem aquecer-me ao perto.

7 comentários:

Esteves Rey disse...

Inebriante para os sentidos...

Von disse...

Quando... for repentina e aveludada a visita, a almofada e o tapete bastarão. E a música cairá com sons que acertam e falham...

Von

Abssinto disse...

Saudades deste sítio de veludo e musical.

Abssinto disse...

Saudades deste sítio de veludo e musical.

black puss in white boots disse...

Os sentidos devem ser alimentados para que a alma não adoeça.

black puss in white boots disse...

A música será o tapete que suporta o aveludado das presenças.

black puss in white boots disse...

Obrigada pela visita Abssinto. Este telhado de facto tem andado adormecido. Mas voltou em força para aquecer este inverno frio.