Nos braços da tarde encardida, que inspira e expira amor, procuro-te por entre as prosas doces que atravessam as palavras. Tenho a mente despida pelo teu reflexo. Sussurro-te ao coração pedaços de mim em papel. Quando o céu estiver cinzento, adorno-te com os meus cabelos que entram pela janela mal fechada. A música ao longe, desce em camadas pelos ombros e vem aquecer-me ao perto.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
Inebriante para os sentidos...
Quando... for repentina e aveludada a visita, a almofada e o tapete bastarão. E a música cairá com sons que acertam e falham...
Von
Saudades deste sítio de veludo e musical.
Saudades deste sítio de veludo e musical.
Os sentidos devem ser alimentados para que a alma não adoeça.
A música será o tapete que suporta o aveludado das presenças.
Obrigada pela visita Abssinto. Este telhado de facto tem andado adormecido. Mas voltou em força para aquecer este inverno frio.
Enviar um comentário